o padeiro e o mercado de trabalho
Uma vez comprovada a pratica e a técnica, o desempenho na hora de manusear a massa de pão de maneira que o produto final chegue próximo a perfeição o individuo pode ser considerado sim um padeiro, o que pela lógica bastaria para não haver padeiro desempregado no entanto não é isso que acontece
São vários os motivos entre eles:padeiros que pararam no seculo passado e acham que na panificação não tem mais nada para aprender,quando surge uma oportunidade no mercado ele tem dificuldade para processar o que tem de novo, e como o mercado se tornou competitivo a vaga fica para os que estão abertos as novidades e aceitam se reciclar e tornar-se atuais.
Quando esses que aceitam se atualizarem e buscam dentro da empresa um reconhecimento esse demora anos para acontecer, e logo desanimam pois o salario não correspondem com o seu esforço e desempenho, muitos chegam até pedir demissão por não acreditar que a empresa lhes da o devido valor.
Existem hoje muitos profissionais do ramo de padaria que não se sentem atraídos em sua maioria acredita que o esforço exercido na panificação não é devidamente reconhecido, em busca de uma remuneração melhor e por acreditarem que tem muito potencial tentam abrir seu próprio negócio.
Um dos reflexo disso é uma padaria em cada esquina, levando então o preço do pãozinho pro chão e de forma inevitável o salario do padeiro continua sempre baixo, com isso vem a falta de estimulo do empregado e do empregador, é um ciclo vicioso onde tudo começa com o não reconhecimento do patrão pelo serviço do empregado.
Se as padarias tivessem em suas politicas de trabalho um planejamento de incentivo ao trabalhador, respeitando é claro cada região e poder aquisitivo dos clientes a realidade dos padeiros no Brasil seria outra, a qualidade dos produtos seria outra bem melhor por sinal, tem que se criar uma politica tal que aquele profissional que esta perdendo o amor pelo que faz ou até já perdeu, volte a amar, e volte para a profissão, pois sabe-se que muitos são os que desistiram da arte de fazer pão.
Politica de incentivo, essa é a ordem; para que essa profissão continue viva, assim o mercado sempre terá bons profissionais.
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